sábado, 31 de janeiro de 2015

Kepler-444


Astrônomos internacionais anunciaram, nesta terça-feira (27), a descoberta da estrela mais antiga conhecida pela ciência, situada em um sistema estelar contendo cinco planetas do tamanho da Terra. 

A estrela tem 11,2 bilhões de anos e foi batizada de Kepler-444 em função da sonda Kepler, projetada para procurar novos planetas fora do Sistema Solar.

Os cinco planetas que a orbitam são um pouco menores do que a Terra. Eles cumprem a órbita ao redor do sol em menos de dez dias, a uma distância menor que um décimo daquela que separa a Terra do Sol, tornando-os muito quentes para serem habitáveis.

Mas foi a idade da estrela que surpreendeu os astrônomos.

Situada a uma distância de 117 anos-luz da Terra, a Kepler-444 é duas vezes e meia mais velha que nosso sistema solar, que tem 4,5 bilhões de anos.

Nuvem de hidrogênio "Gum 41"

O observatório de La Silla revelou detalhes inéditos de uma nuvem de hidrogênio chamada Gum 41. No seio desta nebulosa pouco conhecida, estrelas luminosas, quentes e jovens, emitem radiação que faz brilhar o hidrogênio circundante em tons de vermelho

A região do céu meridional na constelação do CENTAURO acolhe muitas nebulosas brilhantes, cada uma associada a estrelas quentes recém nascidas que se formaram das nuvens de hidrogênio gasoso. A intensa radiação emitida pelas estrelas jovens excita o hidrogênio restante, fazendo com que este brilhe na cor vermelha típica das regiões de formação estelar.

Esta nebulosa reside a cerca de 7.300 anos-luz de distância da Terra. Gum 41 foi descoberta pelo astrônomo australiano Colin Gum em fotografias obtidas no Observatório de Mount Stromlo, próximo de Canberra. Gum incluiu este objeto no seu catálogo de 84 nebulosas de emissão, publicado em 1955. Gum 41 é, na realidade, uma pequena parte de uma estrutura muito maior chamada Nebulosa Lambda Centauri, também conhecida pelo nome mais exótico de Nebulosa da Galinha Fugitiva.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Anéis Planetários

Anéis planetários estão presentes em alguns planetas rochosos e em gigantes gasosos. São finos anéis feitos de fragmentos que circulam a zona equatorial dos planetas, são apenas enfeites e podem ser vistos da superfície deles no lado iluminado como um brilho branco em meio a cor da atmosfera do planeta.

Os planetas de origem sempre têm anéis, que curiosamente só são visíveis no Estágio Espacial. A possível origem deles seria dos fragmentos que teriam sido liberados na órbita do planeta durante o impacto do cometa no início do jogo. Esses fragmentos teriam ficado em órbita no planeta até se acumularem na linha equatorial. Isso explicaria o fato deles só serem visíveis no Estágio Espacial, considerando que nos estágios anteriores os anéis ainda não estavam formados.

Muitos gigantes gasosos possuem anéis enormes tão grandes que chegam a serem mais largos que seus satélites.

Planeta com Anéis 200x Maiores que Anéis de Saturno

Astrônomos afirmam ter descoberto um planeta, cujo sistema de anéis é 200 vezes maior do que o de Saturno. É a primeira vez que uma estrutura dessa dimensão em torno de um planeta é encontrada fora do nosso Sistema Solar. A descoberta diz respeito ao planeta identificado como "J1407b" e foi feita por astrônomos do Observatório de Leiden, na Holanda, e da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Segundo os cientistas, há provavelmente mais de 30 anéis, cada um medindo dezenas de milhões de quilômetros de diâmetro.
Para se ter uma ideia, os autores do estudo estimam que, se os anéis de Saturno fossem do mesmo tamanho que os de J1407b, eles seriam facilmente visíveis da Terra à noite, sendo várias vezes maior do que a Lua cheia.
Os anéis foram encontrados em dados recolhidos pelo observatório SuperWASP, por meio da detecção de variações na luz de estrelas, conforme os planetas as orbitam e as eclipsam. Os pesquisadores acreditam que o planeta em si é provavelmente um gigante gasoso como Júpiter ou Saturno, mas com massa até 40 vezes superior a Júpiter.

Nuvem de Oort

A nuvem de Oort é uma grande concentração de cometas que se acredita existirem no limite do sistema solar, a uma distância aproximada de 100.000 UA (UA significa unidade astronômica e corresponde a 149.598.000 Km ou a distância média entre a Terra e o Sol). Estatisticamente calcula-se que existam entre um e cem bilhões de cometas.
Sua existência foi inicialmente postulada, em 1932, pelo astrônomo, nascido na Estônia, chamado Ernst Öpik, que propôs que os cometas irregulares provinham de uma extensa nuvem de material nas fronteiras do Sistema Solar.
Em 1950, esta idéia foi retomada pelo astrônomo holandês Jan Oort para explicar a persistência dos cometas. Oort foi capaz de estudar a órbita de 19 cometas e pesquisar de onde vinham. A nuvem de Oort explica elegantemente um antigo aparente paradoxo. Se os cometas são destruídos quando se aproximam do Sol, já deveriam ter sido totalmente destruídos durante a história do Sistema Solar. A nuvem de Oort proporciona uma fonte contínua de material cometário que substitui os cometas destruídos.



Porque os Centros das Galaxias são tão Brilhantes

A maioria das galaxias possuem esse brilho intenso pois há milhões de estrelas velhas no centro das galáxias, já que elas se formaram primeiro que as outras eles tendem a existir em maior quantidade no centro, dando um brilho amarelado forte.

Outra causa para o centro brilhante de algumas galáxias podem ser Quasares, que são buracos negros ejetando matéria para fora, esse brilho se deve a velocidade que as partículas ejetadas se movem, produzindo muita radiação e calor, é é claro luz, equivalente a bilhões de sóis. 

Raios Gama

Raios gama - As maiores radiações do espaço

Os raios gama também conhecido por Radiação gama e simbolizados por ''γ'', é um tipo de radiação eletromagnética produzida geralmente por elementos radioativos. As explosões cósmicas de raios gama são os fenômenos que emitem a maior quantidade de energia por unidade de tempo no universo.
Os raios gama, devido à alta energia que possuem, são capazes de penetrar profundamente na matéria, e em consequência dessa propriedade o processo de irradiação de diferentes produtos com raios gama cresce significativamente no mundo.
Em alguns casos, os raios gamas são liberados por estrelas Hypergigantes azuis, que em uma fração de segundos, libera os raios gamas e logo comprimem-se até um buraco negro.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Uma Erupção Vulcânica é capaz de criar Raios



Relâmpagos que acontecem nas tempestades normais ainda são um fato não bem explicado pela ciência, mas sabe-se que eles ajudam a resfriar áreas de cargas elétricas opostas.

Uma hipótese para o espetáculo raro que se vê em alguns vulcões, chamado de “tempestade suja”, é que as bolhas de magma ou as cinzas do vulcão possuem cargas elétricas e, com o movimento, conseguem criar áreas separadas de cargas elétricas opostas – a condição para a criação dos arcos voltaicos.

Outra hipótese é que os raios aparecem por causa das colisões na poeira vulcânica que induzem a eletricidade.
O processo tem início quando as partículas se separam, seja após uma colisão ou quando partículas maiores se partem. Então, alguma diferença de aerodinâmica entre essas partículas faz com que as que possuem carga positiva se afastem das negativamente carregadas.
Quando a separação da carga é tão alta que supera a resistência do ar, a eletricidade flui entre as partículas – e os raios são este fluxo de eletricidade.

A erupção vulcânica em si é incapaz de gerar carga elétrica suficiente para acender relâmpagos. Os cientistas acreditam que as cargas elétricas são geradas quando fragmentos de rochas, cinzas e partículas de gelo na nuvem colidem para produzir cargas estáticas, da mesma maneira que as partículas de gelo colidem para criar trovoadas regulares.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

The Scale of the Universe - Recomendadíssimo




O site The Scale of the Universe é uma animação interativa que permite comparar a escala de tudo que é conhecido na natureza. Desde células e átomos, passando pelo ser humano até as estrelas mais distantes, nada parece escapar nesta animação lançada em 2012. Vale a pena visitar e conferir.
CONFIRA ESTE SITE CLICANDO AQUI

Nuvens Asperatus



Estranhas, parecendo um amontoado de poeira, lembrando uma pintura de Munch, estas nuvens podem ser de uma espécie completamente nova. É o que defende a “Cloud Appreciation Society” (Sociedade de Apreciação de Nuvens), depois de compilar inúmeros exemplos deste inusitado fenômeno recebidos de todos os cantos do mundo.
Apesar dos seus efeitos visuais deslumbrantes e os seus freqüentes aparições, essas formações ainda não foram oficialmente reconhecidos pelo nome.

Nuvens Mammatus




Aparentemente assustadoras, as nuvens Mammatus também são mensageiras de tempestades e outros eventos meteorológicos extremos. Normalmente compostas de gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em vários sentidos e formações, permanecendo visíveis e estáticas entre 10 minutos e 1 hora. Embora pareçam portadoras de más notícias, elas são apenas mensageiras, aparecendo antes e/ou depois de uma grande mudança meteorológica. 

O planeta Nibiru existe?

Enfim, o planeta Nibiru existe? 


Não, não existe. A lenda surgiu com o escritor Azerbaijano Zecharia Sitchin (1920-2010), que estudou escritos babilônicos com mais de 3 mil anos. Neles, aparecia a palavra "nibiru", descrita como uma posição no céu, associada ao início do verão. Sitchin, no entanto, entendeu que se tratava de um planeta. Em seus livros, ele dizia que Nibiru tinha uma órbita muito alongada e que, a cada 3,6 mil anos, o astro se aproximaria da Terra. As ideias de Sitchin foram requentadas por Nancy Lieder, uma norte-americana que dizia receber mensagens de ETs e previa a chegada do astro em 2003. Outros crentes também associaram Nibiru ao final do calendário maia, em dezembro de 2012. Mas, por enquanto, nem sinal do corpo celeste...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Nuvens iridescentes

Nuvens iridescentes



Nuvens iridescentes não são um tipo especial de nuvens (como as nuvens mesosféricas ou nuvens noctilucentes): são apenas nuvens que sofreram o processo de iridescência, independentemente de sua classificação. A iridescência é um fenômeno de difração, causado pelas gotículas d’água e cristais de gelo que compõe a nuvem. Cada um desses elementos desvia a luz individualmente. 

Denomina-se difração o desvio sofrido pala luz ao passar por um obstáculo, com as bordas de uma fenda ou um anteparo.

Pode-se ver a difração da luz olhando-se para uma fonte luminosa distante, tal como um anúncio de néon através da fenda formada entre dois dedos, ou observando a luz que escoa pelo tecido de um guarda-chuva. Em geral os efeitos de difração são muito pequenos, devendo ser analisados e investigados minuciosamente.
Esse fenômeno normalmente ocorre quando a nuvem está próxima do disco solar e é mais fácil de ser visto quando o disco solar está oculto. No exemplo abaixo, vemos que o disco solar está oculto pela própria nuvem:

Tempestades de Super-célula




Tempestades de Super-célula são um tipo especial de tempestade de célula única que podem persistir durante muitas horas. São responsáveis por quase tudo o que de significativo os tornados produzem nos EUA e pela maioria das pedras de granizo de dimensão superior a bolas de golfe. As tempestades de Super-célula são também conhecidas para produzirem ventos de intensidade extrema e inundações repentina.
Estas tempestades são caracterizados por uma ascensão em rotação (habitualmente ciclônica) em resultado do desenvolvimento de uma tempestade num ambiente com significativo efeito de corte vertical do vento. Efeito de corte do vento ocorre quando os ventos mudam de direção e aumentando de intensidade com a altura.
As condições ideais para a ocorrência de super-células verificam-se quando os ventos mudam de direção em altura, rodando para a direita, no sentido dos ponteiros do relógio. Por exemplo, numa mudança da direção, o vento pode ser de sul à superfície e de oeste a 15,000 pés. Sob a super-célula, é também frequentemente ser possível visualizar a rotação da tempestade.

O que é um Pulsar ?

Pulsar



Pulsares são estrelas de nêutrons muito pequenas e muito densas. Os pulsares podem apresentar um campo gravitacional até 1 bilhão de vezes maior que o campo gravitacional terrestre. Eles provavelmente são os restos de estrelas que entraram em colapso, fenômeno também conhecido como supernova. Foram observados pela primeira vez pela astrônoma Jocelyn Bell Burnell.

À medida que uma estrela vai perdendo energia, sua matéria é comprimida em direção ao seu centro, ficando cada vez mais densa. Quanto mais a matéria da estrela se move em direção ao seu centro, mais rapidamente ela gira. Qualquer estrela possui um campo magnético que em geral é fraco, mas quando o núcleo de uma estrela é comprimido até se tornar uma estrela de nêutrons, o seu campo magnético também sofre compressão, com isso as linhas de campo magnético ficam mais densas, dessa forma tornam o campo magnético muito intenso, esse forte campo junto com a alta velocidade de rotação passa a produzir fortes correntes elétricas na superfície da estrela de nêutrons.

De acordo com a NASA, os Pilares da Criação já não existem mais

Antes de tudo, você sabe o que são os Pilares da Criação? Não?
Relaxe, caso não saiba, não deixe de ler acessando esse link Astromaníacos - Os Pilares da Criação.



No dia 01/04/1995, o Telescópio Espacial Hubble tirou uma fotografia e registrou o fenômeno que recebeu esse nome por causa do seu formato ("pilares") e também por conta de estar situado em um local de formação de estrelas ("criação"). Essa imagem se tornou um dos mais famosos registros feitos de fora do Sistema Solar.
Já era de aguardar, esta imagem é linda.

Entretanto, semana passada (Entre 10 e 15 de Janeiro) a NASA divulgou novas imagens em alta definição mostrando que os Pilares da Criação já não existem mais e que eles provavelmente já foram destruídos há mais de mil anos, atingidos por uma supernova. Esse choque ainda não pode ser presenciado aqui da Terra, mas um grande espetáculo está chegando por aí.




Então, como esses pilares foram visualizados em 1995 ??

Quando a imagem foi registrada, a supernova já tinha atingido essas estruturas gigantescas, mas a nossa limitação cronológica impediu que isso fosse registrado desse pequeno grão de areia no qual vivemos, o planeta Terra. Através de telescópios, é possível ver a supernova avançando e destruindo tudo o que consegue atingir pela frente.

O que acontece é que, como ocorre com tudo no mundo, as coisas mudam constantemente. Nossa percepção de tempo é uma ilusão diante da escala cósmica, e, mesmo após terem sido observados, os Pilares da Criação já não existiam mais. Nossos descendentes poderão presenciar uma grande explosão que está prometida para daqui a centenas de anos.

Um dos líderes da observação original pelo Hubble, Paul Scowen, da Universidade do Estado do Arizona, disse: 
"Estou impressionado pelo quão transitória são essas estruturas. A neblina fantasmagórica azulada em torno das bordas densas dos pilares é um material que se aquece e evapora mesmo no espaço. Os pegamos em um momento muito especial em sua evolução".

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

100,000 Stars




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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Aurora Boreal e Austral

Aurora Boreal e Austral

Aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do vento solar com a camada magnética da terra, conforme explica o astrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago.
"O Sol não apenas emite luz, mas também o que chamamos de vento solar, que são partículas subatômicas de alta energia", diz.
Algumas partículas são desviadas, enquanto outras interagem com as linhas do campo magnético da Terra - as correntes das partículas dentro dos campos magnéticos se dirigem aos pólos. Essas correntes são chamadas "correntes de Birkeland", em homenagem ao físico norueguês Kristian Birkeland, que as descobriu no início do século 20.

"Ao se concentrarem lá, elas (as partículas solares) interagem com as partículas das camadas mais altas da atmosfera terrestre, o que leva à emissão de luz. É isso que vemos no céu, quando perto dos pólos, na forma de aurora boreal ou austral", esclarece Santiago.
Uma aurora polar normalmente é observada à noite e ocorre na ionosfera, onde as partículas colidem nos íons de oxigênio e nitrogênio e transferem para eles sua carga de energia. Ao voltar para suas orbitas originais, os elétrons nos átomos de oxigênio e de nitrogênio irradiam energia em forma de luz. Essa luz produz a aurora, e as diferentes cores provêm da irradiação dos diferentes íons.

Em latitudes do norte, o fenômeno é chamado de "aurora boreal". O nome vem da deusa romana do amanhecer, Aurora, e de Boreas, o deus grego dos ventos norte. O povo indígena Cree chamava a aparição das luzes de "Dança dos Deuses", enquanto na Idade Média as auroras eram consideradas sinais divinos.
Nas altas latitudes sul, o fenômeno é muito semelhante ao que ocorre no norte, porém recebe o nome de "aurora austral". Só é visível em locais como a Antártida, o sul da América do Sul ou Austrália.
A aurora não é exclusividade da Terra. Como é um fenômeno externo, ela pode ocorrer em outros planetas próximos ao Sol, como Vênus e Marte. Saturno e Júpiter também possuem campos magnéticos e grandes cintos de radiação. O efeito da aurora vem sendo observado em ambos, mais claramente com as descobertas feitas pelo telescópio Hubble.




NASA não confirmou planeta com vida. Essa notícia é FALSA.




Pessoal, uma notícia têm sido compartilhada na internet, dizendo que a Nasa admitiu a existência de vida fora da Terra.
Essa notícia é FALSA. O que acontece é o seguinte:

O planeta, batizado de EPIC 201367065 d (imagem), com características que possam suportar vida, será o primeiro exoplaneta a ter sua atmosfera vasculhada em busca de sinais de natureza inteligente.

Localizado a 150 anos-luz da Terra, EPIC 201367065 d foi descoberto pela missão K2, que faz parte da segunda fase de operações da Missão Kepler. Este planeta gira em torno de uma estrela vermelha, que possui cerca da metade do diâmetro do Sol.

''Os astrônomos já têm o caminho todo mapeado. A ideia é que o K2, assim como seu sucessor, o satélite TESS, que deve ser lançado em 2017, descubra mais alvos promissores, como os do sistema EPIC 201367065'', afirma Salvador Nogueira, Jornalista e escritor brasileiro, ao blog O Mensageiro Sideral. 
''Quando o James Webb for ao espaço, em 2018, terá uma lista considerável de planetas para estudar — potencialmente centenas deles. Todos interessantes, mas obviamente nem todos tão bons para a vida quanto a Terra. Contudo, se, de toda essa amostra de mundos, apenas um tiver uma atmosfera rica em oxigênio sem que esse gás possa ter sido produzido em quantidade apreciável por processos não-biológicos (como é o caso do nosso planeta), já teremos a certeza de que não estamos sós no Universo.
Difícil imaginar uma época mais empolgante que esta em toda a história da espécie humana. Quem viver verá''. afirma Salvador.

Conclusão: a Nasa, de nenhuma maneira, afirmou que há vida fora Terra, até porque ela teria que provar tal declaração.
Queremos mais do que nunca que este e tantos outros exoplanetas possuem civilizações inteligentes. Assim como também queremos que qualquer notícia a respeito seja compartilhada de maneira correta, sem qualquer alteração tendenciosa!

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Galáxia do Sombreiro - M104 ou NGC

Galáxia do Sombreiro




Galáxia do Sombreiro (ou Galáxia do Sombreiro) é também conhecida por M104 ou NGC 4594. Trata-se de uma galáxia espiral situada a uma distância na ordem dos 30 milhões de anos-luz de nós, podendo ser observada na constelação de Virgem. Sua magnitude aparente é de cerca de +9,0 fazendo com que seja visível através de um telescópio amador.

A galáxia do Sombreiro foi descoberta em 1781 pelo astrônomo francês Pierre Méchain. O nome desta galáxia vem da sua forma peculiar que faz lembrar um chapéu mexicano.

A galáxia do Sombreiro tem um diâmetro aproximado de 50.000 anos-luz. Esta é uma galáxia relativamente brilhante (especialmente o seu núcleo), possuindo à sua volta um disco achatado de material escuro. A M104, outro nome dado a este objeto celeste, possui em seu centro um buraco negro muito massivo. Uma outra característica da M104 é a existência de um bulbo central de grandes dimensões.

-SkY

domingo, 18 de janeiro de 2015

Quantas estrelas no céu dá para ver à noite?

Quantas estrelas no céu dá para ver à noite?

Em condições ideais - ou seja, em um céu sem nuvens e sem interferência de luzes -, há cerca de 8 500 estrelas visíveis a olho nu em todo o céu! Mas, por causa da posição da Terra em relação aos outros astros, nem todas essas estrelas são visíveis ao mesmo tempo. "Para um lugar específico no planeta, podemos dizer que o número médio de estrelas num dia propício para observações gira em torno de 2 500", afirma o astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo.

Se você acha essa quantidade pequena e quer ver mais estrelas, basta um binóculo amador para o número de estrelas visíveis saltar para algo em torno de 30 mil! Com um equipamento profissa, quanto maior a potência ou o tamanho do telescópio, maior é a quantidade de estrelas visíveis. Na nossa galáxia, a Via-Láctea, os astrônomos dizem que deve haver cerca de 300 bilhões de estrelas. Mas essa estimativa não vem da contagem de estrelas visíveis, mas por um cálculo matemático: as características de rotação da Via-Láctea sugerem uma massa equivalente a 300 bilhões de vezes a massa do Sol, estrela usada como referência nessa conta.

fonte: http://goo.gl/ISZvcv


Um pouco da ciência por traz do filme Interestelar



Interestrelar” é a ideia do físico Kip Thorne, da Caltech, e da produtora de cinema Lynda Obst. Dirigido por Christopher Nolan, o filme apresenta buracos de minhoca e uma representação cientificamente realista de um buraco negro. 

O filme mostra o planeta Terra entrando em colapso em um futuro próximo, quando nem mesmo toda a tecnologia existente é capaz de salvar a humanidade. O caos se instaura em todo o mundo: tempestades de areia, falta de alimento, falência de universidades e por aí vai. Quem se propõe a descobrir uma maneira de ajudar o planeta é a NASA, que espera conseguir colonizar outros lugares (Outros planetas). É mais ou menos nessa altura da trama que a sua cabeça começa a dar diversos nós consecutivos.

Coop (protagonista) , o agricultor que, na verdade, é um astronauta não atuante, aceita participar de um projeto maluco e tentar viajar para outra galáxia. Para essa proeza gigantesca, somente conseguindo passar pelo buraco de minhoca, que nada mais é do que uma espécie de portal que, no filme, está aberto nas proximidades de Saturno. Deixando a história do filme de lado, fica a pergunta: será que esse tipo de coisa seria possível mesmo? 

Algumas questões de astrofísica



Se você ainda não viu o filme, é bom ficar atento a alguns termos que vão fazer com que você acabe saindo da sala do cinema meio atordoado. Não é preciso ser um grande gênio para saber que não há gravidade no espaço e que, por isso, os astronautas ficam flutuando, certo?

A questão é que ficar em um ambiente sem gravidade por muito tempo – anos, no caso do filme – é extremamente prejudicial ao corpo humano e, por isso, fala-se em um conceito chamado “gravidade artificial”, que foi criado por cientistas para lidar com o problema. Essa gravidade artificial é produzida por um movimento de rotação da nave, causando uma sensação de gravidade “normal”.

Outro assunto abordado no filme é a questão dos buracos negros giratórios, cuja existência já foi comprovada cientificamente pelo astrofísico Kip Thorne, que deu uma assessoria a Nolan na hora da produção do roteiro. Esses buracos conseguem mudar a forma do espaço ao redor deles, em um processo chamado “frame dragging”. Essa deformação de espaço acaba afetando outros fatores também, como a noção de espaço-tempo das regiões próximas.

No caso do filme, em que o personagem consegue fazer a transição pelo buraco negro, fisicamente falando, ele possivelmente seria destruído pela gravidade.

Buracos de Minhoca
Fique atento também aos conceitos de “wormhole” ou “buraco de minhoca”, tanto faz o nome – a complexidade é a mesma. Se você quiser entender o que é isso, imagine uma espécie de portal mágico, pois, ainda que a questão não seja mística, dá para visualizar melhor.

Na verdade, a astrofísica ainda não comprovou a existência factual de buracos de minhoca, então esse é o único fenômeno do filme que não poderia ser cientificamente viável. Ainda assim, o conceito é tão incrível que foi brilhantemente explorado no roteiro. Outro filme que fala sobre o fenômeno é Donnie Darko, mas de maneira diferente. 



Um buraco de minhoca, teoricamente, é o ponto de interseção entre duas regiões do espaço que estão distantes. Essa região acaba facilitando a passagem de um ponto até o outro – no caso do filme, de uma galáxia a outra. Para entender melhor, dobre uma folha de papel ao meio e passe uma caneta através dela. A folha é o espaço. Um ponto de um dos lados dela é a Terra; um ponto do outro lado é uma galáxia distante. O furo que você fez com a caneta é o buraco de minhoca.

Outro conceito explorado no filme é o de “dilatação gravitacional do tempo”, que é um fenômeno verdadeiro e que está diretamente associado à relatividade do tempo. Funciona assim: em regiões de forte influência da gravidade, o tempo passa de maneira mais lenta em comparação com regiões de menor atração gravitacional, como é o caso da Terra.

Uma vez que buracos negros têm maior atração da gravidade, dá para entender por que o tempo lá é mais devagar do que em nosso planeta. Por isso, a pessoa próxima a um buraco negro acaba envelhecendo mais lentamente do que quem está na Terra. Outro fato curioso: cada região cósmica tem uma relação temporal única.
Agora, para explicar qual é a maluquice envolvendo a tal “realidade de cinco dimensões”, precisamos recorrer ao físico mais querido da garotada: Albert Einstein. Ele passou três décadas estudando a teoria do campo unificado, que mistura a forma matemática entender a gravidade com as três forças fundamentais da natureza: a forte, a fraca e a eletromagnética.


Ainda que três décadas de estudo pareçam muito tempo para você, voltamos à relatividade do tempo, mas de uma maneira diferente: no quesito científico da coisa, 30 anos de estudos não é nada e, por isso, o gênio acabou não concluindo suas pesquisas. Até hoje, há muitos físicos e astrofísicos pelo mundo buscando formas de chegar a alguma conclusão para os estudos iniciados por Einstein.

Há quem diga que a solução para a teoria do campo unificado seja uma revisão das dimensões do universo: em vez de pensarmos nele dentro das quatro dimensões propostas por Einstein – que inclui espaço-tempo –, o ideal seria imaginar um espaço com cinco dimensões. Eis outra ideia presente no filme e cientificamente coerente. Esta imagem está em inglês e, para quem precisa de um empurrãozinho visual na hora de entender algumas questões mais complicadas, ela pode ser bastante útil.
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E aí, deu para entender um pouco melhor? Você já assistiu ao longa? O que achou dele? Curta nossa página no Facebook Astromaníacos.

Afinal, o que são nebulosas?

Afinal, o que são nebulosas? Sempre postamos sobre elas e hoje vou tentar explicar resumidamente o que são.

Nebulosas são nuvens moleculares de hidrogênio, poeira, plasma e outros gases ionizados. São regiões de constante formação estelar, e isso ocorre quando partes do material que constitui a nebulosa começa a se aglutinar, formando estrelas e sistemas planetários, assim como o nosso. Quando parte de uma nebulosa começa a se aglutinar, a atraça gravitacional se encarrega para completar o processo de formação de novas estrelas. Este evento é conhecido como "colapso gravitacional". As nebulosas se encontram no interior de galáxias, no meio inter-estelar.

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Na foto, a Nebulosa de Órion - Esta nebulosa encontra-se a 1.800 anos luz do Sol, e é formada por gases que rodeiam um grupo de estrelas jovens, cujos átomos se excitam com a energia dessas estrelas.

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Nebulosas são lindas.

sábado, 17 de janeiro de 2015

O ponto azul e pálido chamado planeta Terra.




Sim, olhe bem e reflita sobre isso.
"Olhem de novo para esse ponto. Isso é a nossa casa, isso somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um dos que escutamos falar, cada ser humano que existiu, viveu a sua vida aqui. O agregado da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões autênticas, ideologias e doutrinas econômicas, cada caçador e colheitador, cada herói e covarde, cada criador e destruidor de civilização, cada rei e camponês, cada casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada mestre de ética, cada político corrupto, cada superestrela, cada líder supremo, cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu aí, num grão de pó suspenso num raio de sol. Esta, é a nossa casa. Este, é o planeta terra." - Carl Sagan
(...)

Pilares de poeira da Nebulosa Carina

"Pilares de poeira da Nebulosa Carina" - Esse monstro interestelar está sendo destruído de dentro para fora. Uma estrela que fica ali dentro está lentamente acabando com esses pilares de poeira. Eles são feitos de gás e poeira interestelar e medem cerca de um ano luz de comprimento.
A estrela não é visível, pois está coberta pela poeira opaca, mas está conseguindo dispersar a nuvem ejetando raios energizados de partículas. “Batalhas” parecidas estão sendo travadas através de toda a nebulosa, que é uma área de formação de estrelas. Esses pontos cor-de-rosa são novas estrelas que já se libertaram da nebulosa.
A imagem foi feita pelo telescópio Hubble (Que já foi citado aqui na page).

Todas estas imagens são magnificas.


Os Pilares da Criação




"Os pilares da criação" - Um aglomerado de poeira e gás com tamanho interestelar na nebulosa de Águia, situado a aproximadamente 7,000 anos luz da terra. No nome, "Pilares" é sugestivo ao formato do lugar, e a parte "Criação" originou-se devido ao local ser um enorme berço de estrelas. Sua primeira imagem, datada em 1/04/1995, foi tirada pelo telescópio espacial Hubble.
A neblina azulada em torno das bordas densas dos pilares é material que se aquece e evapora no espaço. As colunas são compostas de hidrogênio e poeira, e agem como “incubadores de novas estrelas”, pois, dentro das colunas e nas suas superfícies, os astrônomos encontraram gases mais densos chamados EGG (Evaporating Gaseous Globules - Glóbulos Gasosos em Evaporação). Várias estrelas estão sendo formadas no interior destes glóbulos. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O Sistema solar, [Part 2 - Final]





Continuando com ''Que tal saber um pouco sobre os planetas do nosso sistema solar?'' vamos ver os 4 últimos planetas do sistema solar que estavam faltando, começando pelo gigante Júpiter.


  • Júpiter: É o maior planeta do sistema solar e é o quinto mais próximo do sol. Júpiter e um planeta gasoso e também e composto principalmente por hidrogênio e hélio. Júpiter possui uma tempestade gigantesca chamada ''Grande Mancha de Júpiter'', com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra. Possui pelo menos 67 satélites artificiais, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610, são eles: Ganímedes, Io, Europa e Calisto.



  • Saturno: É o segundo maior planeta do sistema solar e o sexto mais próximo do sol. Saturno e um planeta gasoso e é cerca de 8 vezes maior que a Terra. O planeta possui um tom amarelo claro por causa dos cristais de amônia em sua atmosfera superior. Saturno possui um proeminente sistema de anéis que consiste em nove anéis principais contínuos e três arcos descontínuos, compostos principalmente de partículas de gelo com uma quantidade menor de detritos rochosos e poeira. Saturno possui 62 satélites conhecidos, sendo Titã o segundo maior satélite do sistema solar.



  • Urano: É o sétimo planeta a partir do Sol e o terceiro planeta mais grande do sistema solar. Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrônomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita. Foi descoberto em 13 de março de 1781 por William Herschel. Foi o primeiro planeta a ser descoberto por meio de um telescópio Urano tem um sistema de anéis, uma magnetosfera e vários satélites naturais. Em 1986, imagens da sonda Voyager 2 mostraram Urano como um planeta virtualmente sem características na luz visível, ao contrário dos outros planetas gigantes que contêm faixas de nuvens e grandes tempestades.



  • Netuno: É o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso. Descoberto em 23 de Setembro de 1846, Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989. 


Esses foram os 4 últimos planetas que estavam faltando, formando assim 8 planetas em orbita com o sol.

Nebulosa de Hélix


Nebulosa de Hélix, o "Olho de Deus".


Em fim da vida uma estrela brilha especialmente no ultravioleta. Esta radiação ilumina o gás expelido por radiação ionizante e forma assim, uma nebulosa planetária, ao aspecto circular, tal como a nebulosa de Hélix. As nebulosas planetárias são a representação da morte de uma estrela. A Nebulosa de Hélix é um astro cósmico muitas vezes fotografado por astrônomos amadores por suas cores vivas e sua semelhança com um olho gigante aberto ao cosmos. Descoberta no século 18, está localizada a cerca de 650 anos-luz de distância, na constelação de AQUÁRIO. 
Nebulosa de Hélix ou NGC 7293 uma estranha semelhança com o olho humano, este lhe rendeu o apelido de "olho de Deus".

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O Telescópio Espacial Hubble



O Telescópio Espacial Hubble é o mais importante de todos os telescópios que já foram construídos no mundo. Isso porque ele fica no espaço, livre das interferências da atmosfera terrestre, o que permite que ele consiga imagens precisas de lugares distantes do universo. Projetado e construído nas décadas de 70 e 80, o Telescópio Hubble leva o nome do astrônomo americano Edwin Powell Hubble que foi o primeiro a conseguir provar que as até então chamadas nebulosas eram na verdade (em sua maioria), galáxias independentes, assim como a nossa Via Láctea.


O Sistema Solar, [Part 1]

Que tal saber um pouco sobre os planetas do nosso sistema solar?




Nosso sistema solar e formado por 8 planetas: Mércurio, Vênus, Marte, Terra, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Agora você deve estar se perguntando (ou não), ''Cade o Plutão dessa lista?''. Plutão foi rebaixado para planeta anão em 2006 pela IAU (União Astronômica Internacional).
Os planetas do nosso sistema solar e dividido em dois grupos: os grupos dos planetas telúricos e dos planetas jovianos.
Os planetas telúricos são os com a superfície solida, formado pelos quatro primeiros planetas do sistema solar: Mercúrio, Vênus, Marte e a Terra. Já os planetas jovianos são os planetas gasosos e são os quatro últimos planetas do sistema solar: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Lembrando que 99,9% da massa do sistema solar e composto pelo sol e o 0,1% restantes formam o resto so sistema, como planetas, cometas e etc...

Agora vamos falar um pouco sobre os planetas(Finalmente).

  • Mercúrio: Vamos começar com esse pequeno planeta já que ele e o primeira do nosso sistema solar. Mercúrio e o planeta mais próximo do sol e mesmo assim ele não e o mais quente , sua temperatura média e de 130°C podendo chegar a 430°C. Mercúrio e bem parecido com a Lua por apresentar varias crateras e não possuir satélites naturais. A primeira observação desse planeta foi feita no século IV a.C por astrônomos gregos. As duas espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10 e a MESSENGER. Cerca de 70% do planeta e composto por metal e os outros 30% de silicatos.
  • Vênus: O segundo planeta mais próximo do Sol e o planeta com temperaturas altíssimas devido ao efeito estufa , a temperatura chega a bater 500°C ( E você reclamando do calor aqui da Terra). A sua atmosfera compõe-se , quase por inteiro de dióxido de carbono junto com nitrogênio. Vênus e bem parecido coma Terra em termos de massa, composição e tamanho. Ele também possui a atmosfera mais densa entre os planetas terrestres do sistema solar, constituída principalmente de dióxido de carbono. Vênus foi mapeado pelo projeto Megallan de 1990-1991. O planeta possui poucas crateras e estimasse que sua idade e entre 300-600 milhões de anos.
  • Marte: Marte e o quarto planeta mais distante do sol , o segundo menor do sistema solar e pode ser visto a olho nu (Olha que beleza) e tem uma atmosfera bem fina. Marte tem a segunda montanha mais alta do sistema solar , chamada de Monte Olimpo. O primeiro voo bem-sucedido foi feito pela Mariner 4 feito em 19965. Antes disso muitos achavam que poderia ter água em estado liquido na superfície de Marte. Marte esta sendo explorado por cinco espaçonaves , sendo que três estão em orbita com o planeta e duas na superfície. Em 31 de julho 2008 a sonda Phoenix encontrou amostras de gelo no solo marciano.


  • Terra: A Terra e o terceiro planeta mais próximo do sol e o quinto maior entre os 8 planetas do sistema. E coberto por por água sendo apenas 2,6% de água doce. A Terra e o único planeta aonde e conhecido a existência de vida. A sua superfície exterior esta dividido em varias partes chamadas placas tectônicas. O planeta formou-se 4,56 bilhões de anos e a vida no planeta surgiu a mais de 1 milhão de anos depois. O planeta Terra possui 2 satélites naturais, a Lua e outro chamado Cruithne.

Nesse poste vou deixar apenas os 4 primeiros planetas do sistema solar, mais tarde faço outro sobre os 4 que estão faltando, vou parar por aqui nesse para não ficar um texto enorme e chato de se ler. smile emoticon


-SkY

O que é Astronomia? Motivo da iniciativa Astromaniacos?

O que é astronomia?

A Astronomia é a Ciência que estuda os corpos celestes [Avá?! Rs], que vão desde planetas a galáxias, e todos os fenômenos com origem fora da nossa atmosfera. Super bacana não?


Este vai ser um breve texto, para explicar os motivos que me fizeram criar este blog. Com admiração e paixão pelo desejo de conhecer o que à além do planeta terra, eu e meu primo, tivemos a iniciativa de oficializar nosso hobby e também contribuir com todos os admiradores e também pessoas eu ainda não conhece a grandeza/beleza da Astronomia.
Será diariamente postado vários conteúdos que abordam temas como astronomia, física, ciências, cosmos, etc. Tudo de maneira simples e bem focada, de uma forma que possa ser prazerosa sua leitura e bem interessante.

Que Tal Ter a Astronomia Como Hobby?

Curiosidades, fatos, notícias de eventos astronômicos, filmes que envolvam o assunto serão abordados neste blog. Todos os dias, independente do horário. Que tal tornar isso um hobby para você que ainda não conhece? - Como dizia nosso mestre Carl Sagan "Astronomia ensina humildade e constrói o caráter..." - Acho que essa frase já diz tudo. Você não precisa de equipamentos sofisticados para começar. Apenas saia e poderá ver a olho nu. Você pode ver corpos celestes como o Sol , Lua , Marte e Júpiter. E estrelas como Aldebaran, Pollux, Vega, Sirius.

Astronomia nos traz coisas incríveis e belas como nos mostrar registros impressionantes de Nebulosas, Galáxias e Planetas e ainda levar o homem para fora do Planeta Terra, aliás muitos sonham com isso, mas, acabam desistindo.


Por isso e muito mais, quem pensa em seguir na Astronomia não desista, por que, você estará fazendo um bem incrível para a humanidade e para você mesmo.

E por ultimo, o que nós temos a dizer para vocês que curtiram nossa página e acreditam em nosso trabalho é:
“Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você.” Carl Sagan


Obrigado a todos.
-Fabio Palmer W.  -Pablo Palmer H.